CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO

Sincofarma AL participa de reunião da CBFarma

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O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Estado de Alagoas (Sincofarma AL), José Antônio Vieira, representou os farmacistas do Estado, em reunião em Brasília, na Câmara Brasileira de Produtos Farmacêuticos (CBFarma). O encontro reuniu empresários representantes de sindicatos do varejo de produtos farmacêuticos para discutir questões de interesse do setor na Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em Brasília, no dia 12 de agosto.

 O evento foi aberto pelo secretário-geral da CNC, Marcos Arzua, ao lado do coordenador da Câmara, vice-presidente da CNC e presidente da Fecomércio MG, Lázaro Luiz Gonzaga. O coordenador-geral de Gestão do Departamento de Assistência Farmacêutica da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos estratégicos do Ministério da Saúde, Marco Aurélio Pereira, explanou sobre o programa Aqui tem Farmácia Popular com dados gerais produzidos pelo Ministério. “No período de 2011 a 2012 o número de CPFs atendidos por meio do programa cresceu, e o acesso ao SUS caiu”, ressaltou. O programa funciona em parceria com prefeituras e farmácias particulares e drogarias comerciais que aderem ao credenciamento.

A Associação Brasileira de Automação – GS1 Brasil, representada por Patrícia Okumura, apresentou aos sindicatos o sistema de rastreabilidade de medicamentos. “Se a preocupação do setor é com a rastreabilidade, façamos a codificação. Vamos trabalhar para isso e de forma bem feita. Hoje temos um modelo pedido pela ANVISA para que o produto passe por todos os elos. Mas podemos reformulá-lo para que satisfaça à ANVISA sem ter que passar por todos os elos da cadeia, com segurança”, destacou.

 

A Assessoria de Gestão das Representações (AGR) da CNC, Cristiane Soares, diante da preocupação dos farmacêuticos com a possível transferência, pela indústria, do custo com material recolhido nos estabelecimentos explicou que a logística reversa dos medicamentos está num impasse, por questões de interesses da indústria. “Para tentar implementar o programa, defendemos a constituição de uma unidade gestora, assim como na regulação já aprovada da logística reversa das lâmpadas e de óleos lubrificantes”, enfatiza. O descarte de medicamentos leva em conta questões conflituosa e que podem vir a inviabilizar a logística reversa dos produtos.

(fonte: CNC / CBFarma)

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